Em uma nova onda de contaminação, Campo Grande enfrenta sérios problemas na saúde publica com o avanço elevado da Covid-19. Nas últimas 24 horas, o laudo epidemiológico de covid-19 causou 6 mortes e 541 infecções no Estado de Mato Grosso do Sul. Na madrugada, o ponto mais crítico nos dados abrangentes é (26) Campo Grande para leitos de UTI, com capacidade de 91%.
Um pesquisa realizada pelo PROSSEGUIR (Programa de Saúde e Segurança na Economia) alertou que a capital e outras outras 21 cidades com “alto” risco de novo coronavírus, são ela: Amambai, Aral Moreira, Bela Vista, Bonito, Chapadão do Sul, Coronel Sapucaia, Dourados, Eldorado, Figueirão, Glória de Dourados, Itaporã, Jaraguari, Nova Alvorada do Sul, Paranaíba, Porto Murtinho, Ribas do Rio Pardo, Rio Negro, Rio Verde de Mato Grosso, Sidrolândia e Taquarussu.
De acordo com o edital, nas últimas semanas, a demanda por leitos clínicos e de UTI em instituições médicas privadas também aumentou. O gráfico a seguir mostra que em meados de novembro o número de pacientes internados nesses hospitais aumentou exponencialmente, em linha com o início de setembro.
O plano de categorização da situação epidêmica nos municípios do estado tem parceria com a Opas (Organização Pan-Americana da Saúde) é baseado em alguns dados, informações e indicadores de diferentes regiões afetadas pela epidemia para auxiliar na gestão municipal sendo assim tomando as medidas necessárias para decisões antivírus mais eficazes.
“Aqui se verá a abordagem sanitária – de saúde – associada diretamente à segurança das atividades econômicas, não apenas para mitigar a doença, mas também e especialmente evitar a todo custo medidas ainda mais drásticas e restritivas, como o lockdown”, em nota o Governo do Estado de Mato Grosso do Sul.