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sexta-feira, 20 de setembro, 2024
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‘Público geral’ pôde conhecer o Bioparque Pantanal pela primeira vez nesta terça-feira

Pela primeira vez o público em geral pôde conhecer o Bioparque Pantanal, no Parque das Nações Indígenas de Campo Grande. Nesta terça-feira (03), adultos e crianças tiveram acesso ao complexo e aprovaram cada detalhe do espaço dedicado ao conhecimento e turismo. Com 19 mil metros de área construída e 220 espécies de animais, este é o maior aquário de água doce do mundo.

O ciclo de visitações começou na segunda-feira (02), com apenas estudantes. Hoje foram abertas as visitas para a população que não se enquadra em nenhum dos grupos específicos das reservas estabelecidas pelo Governo do Estado, que está administrando o empreendimento. Até o final deste ano a entrada no Aquário será gratuita, porém, é necessário fazer o agendamento através do site do Bioparque Pantanal.

Amanhã (04), o espaço recebe estudantes e professores que agendaram visita pelo site. O grupo será recepcionado por profissionais do Bioparque e seguirão roteiro que tem início no Centro de Convenções, passando pela contemplação dos tanques, sendo finalizado na área externa que representa parte do Pantanal.

Na segunda quinzena de maio, o site do Bioparque Pantanal abre agenda para visitas no mês de junho. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail: [email protected] ou pelo whatsapp: (67) 99217-8189.

Visitas do público geral

Franz Maciel Mendes, 46 anos é servidor público em Dourados e ao lado do pai visitaram o complexo. “Mostrar para o mundo o que nós temos de potencialidade é muito importante. Essa sensibilidade do governo de entender que esse espaço é um espaço que não é só da cidade e sim do mundo, faz com que a gente tenha orgulho de ser daqui. O aquário está representando de forma tangível aquilo que é o Mato Grosso do Sul’, disse.

A social media Daiane Duarte, 35 anos, visitou o espaço ao lado do marido Daniel Rodrigues, 37 anos. O casal se encantou com a estrutura do local e, principalmente com a acessibilidade. “Toda essa estrutura grandiosa me impressiona à primeira vista. A questão da acessibilidade foi muito bem pensada, sendo possível ver nos pequenos detalhes essa preocupação, como por exemplo a sinalização em braile nas rampas”.

Com apenas 7 anos, Ana Rúbia estava na expectativa desde ontem para a visitação. Ao lado dos familiares ela estava concentrada na explicação do guia e se encantava com cada espécie de peixe apresentada. “Eu estava bem ansiosa para vir aqui, quase não dormi para conhecer os peixes e jacarés”, disse a pequena.

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