Os últimos dois dias, segunda e terça-feira (20), sob a coordenação do juiz Luiz Felipe Medeiros Vieira, a unidade móvel do Poder Judiciário ficou estacionada em Ladário, visando levar a justiça para mais perto do jurisdicionado. Ao final, a equipe da Carreta contabilizou entre agendamentos, atendimentos, consultas, informações e orientações gerais um montante de 350 cidadãos.
Em dois dias de trabalho, centenas de pessoas circularam pela unidade móvel da justiça, cujo serviço mais procurado, a exemplo do que tem sido registrado em outras cidades, foi o reconhecimento de união estável e sua conversão em casamento, totalizando 72 atendimentos.
A equipe que acompanha a Carreta da Justiça realizou ainda 15 divórcios, duas ações de alimentos, duas investigações de paternidade/DNA, uma ação de guarda e um reconhecimento de união estável. No total foram abertas 94 novas ações e a defensoria pública atendeu 45 pessoas.
Saiba mais – A iniciativa visa integrar 100% dos municípios sul-mato-grossenses aos serviços da justiça, levando mais qualidade e conforto ao jurisdicionado, que não precisa deslocar-se até outro município em busca de soluções para suas demandas. A unidade móvel viaja pelo Estado aproximando a justiça da população.
A Carreta da Justiça segue agora para Bodoquena (22 e 23/06). No segundo semestre, recebem a Carreta da Justiça os municípios de Japorã (21 e 22/08), Juti (24 e 25/08/), Paranhos (18 e 19/09), Tacuru (21 e 22/09), Novo Horizonte do Sul (23 e 24/10), Taquarussu (26 e 27/10), Jateí (20 e 21/11), Vicentina (23 e 24/11), Laguna Carapã (27 e 28/11), Douradina (30/11 e 01/12), Aral Moreira (11 e 12/12) e Antônio João (14 e 15/12).
Importante lembrar que a unidade móvel que viaja por Mato Grosso do Sul é a miniatura de um fórum, com gabinete do juiz, sala para promotor e defensor público, sanitário, pequena copa e varanda na frente para recepção de pessoas, totalizando um espaço 44 m². O objetivo da proposta é aproximar o Judiciário da população e dar cidadania às pessoas que nunca tiveram atividade judicial e judiciária em sua cidade.
Fonte: Asocm TJ-MS