A quarta-feira (29), não começou bem para o Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, via servidores públicos, que estão sendo apontados envolvidos em esquema de corrupção e ainda sobre questões da então Pandemia da Covid 19. Nesta manhã, uma Operação do MPMS (Ministério Público de MS), foi as ruas, com mandados judiciais, visando angariar provas para combater um possível ‘modus operant’ em órgãos da Educação e da Saúde de MS.
O Governo informou que não houve cumprimento de mandados no Parque dos Poderes (sede da administração) ante o MPMS, via Gecoc (Grupo Especial de Combate à Corrupção), ter deflagrado a operação de combate à corrupção em duas grandes áreas da gestão estadual, em ofensiva que aponta mirar um esquema milionário de desvio de dinheiro dos cofres públicos.
O Gecoc conta com o apoio do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e do Batalhão de Choque, com promotores que cumprem mandados de busca e apreensão para investigar contratos ligados às secretarias de Educação e de Saúde e nas sedes de empresas e nas casas de empresários ligados ao esquema criminoso.
O MPMS ainda não divulgou nota oficial sobre a operação, mas as informações iniciais são de que as investigações envolvem contratos do período da Covid-19. Contudo, a reportagem apurou, e demais imprensa da Capital divulga, que estão sendo cumpridos mandados de busca e até de prisão contra empresários e servidores do Governo do Estado.
Alvos
Um dos alvos é uma empresa de soluções em saúde no Jardim Paulista, em Campo Grande, de acordo com divulgado, extraoficial pelo jornal Midiamax. O grupo tem mais de 40 contratos com a Secretaria Estadual de Saúde. Mas, apenas dois estariam ativos. Outra empresa fica na Avenida Presidente Vargas, na região do Santo Amaro.
Sem mais dados oficiais
O Ministério Público Estadual ainda não divulgou nota oficial sobre a operação, mas as informações iniciais são de que as investigações envolvem contratos do período da Covid-19.
O caso promete ser mais um escândalo de corrupção que envolve a prestação de serviços durante a pandemia da covid-19.
Contudo, ressaltamos que o Ministério Público ainda não informou detalhes da operação e também não costuma informar nomes dos investigados e detidos.