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sexta-feira, 22 de novembro, 2024
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Governo emite nota com posição de afastar servidores envolvidos em operação MPE

O Governo do Estado divulgou nota no inicio da tarde desta quarta-feira (29), informando que vai afastar os servidores públicos envolvidos em relação a fatos e nomes da Operação do MPE na Capital que está em ação contra empresários e servidores estaduais de MS. Servidores públicos estão sendo apontados, em operação realizada no inicio da manhã de hoje, como envolvidos em esquema de corrupção sobre questões da então Pandemia da Covid. Veja abaixo, matérias de nomes já relevados.

O MPMS (Ministério Público de MS), ainda não se manifestou oficialmente em documentos de nota pública. Mas, a gestão estadual se posicionou perante noticias e repercussão do caso que já prendeu um e aponta outros membros, de cargos não titulares, mas de relevância no governo, como participes de suposto esquema de corrupção na administração passada, da qual participaram e continuam na atual gestão de mesmo grupo politico.

“O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul informa que os servidores sob investigação, no âmbito da operação do Gaeco/Gecoc, realizada na manhã de hoje, quarta-feira (29), resultante de inquérito sobre contratos firmados em anos anteriores, serão imediatamente afastados de suas funções. O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul informa que a medida visa garantir total transparência sobre contratos e procedimentos adotados pela gestão pública”, anunciou nota oficial da gestão.

Segundo Governo do Estado, a operação não se estendeu a órgãos do Governo do Estado e a Controladoria-Geral e a Procuradoria-Geral acompanharão as novas etapas da investigação.

Alvos já revelados

A operação desta manhã deteve o adjunto da Secretaria de Educação do Governo do Estado, Edio Castro, levado ao Gaeco. Ele já era adjunto da Educação na gestão passada. Também são alvos o atual adjunto da Casa Civil do Governo do Estado, Flávio Brito, que era secretário de Saúde na gestão passada, e o ex-subsecretário de Comunicação, Thiago Mishima.

A reportagem apurou que durante a operação são cumpridos mandados de busca e até de prisão contra empresários e servidores do Governo do Estado, incluindo cargos de bastante poder na gestão.

O Ministério Público Estadual ainda não informou detalhes da operação e também não costuma informar nomes dos investigados e detidos. As informações iniciais são de que as investigações envolvem contratos do período da Covid-19, da gestão passada.

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