O empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan e conhecido como “Véio da Havan”, voltou a utilizar suas redes sociais para expor furtos ocorridos em unidades da loja espalhadas pelo Brasil. No vídeo intitulado “Amostradinhos do mês de março”, publicado neste domingo (13) no YouTube, Hang mostra imagens de monitoramento com flagrantes de clientes furtando produtos — e o Mato Grosso do Sul aparece entre os estados destacados.
A gravação reúne casos ocorridos em cidades como Manaus (AM), Curitiba (PR), Teresina (PI), Várzea Grande (MT) e Criciúma (SC). No entanto, três registros vieram de Mato Grosso do Sul: um em Três Lagoas e dois em Dourados.
O vídeo se inicia com uma cena em Curitiba, onde uma mulher, ao ser abordada por funcionários, se descontrola e chega a agredir a equipe da loja. Em outro flagrante, um homem tenta enganar o sistema ao colocar um item de valor maior dentro da embalagem de um produto mais barato.
A mensagem do vídeo é clara e direta: “Achou que ia ficar de fora, mas aqui na Havan nada passa despercebido. Nossos sistemas de monitoramento inteligentes captam todos os furtos, não tem jeito. Quem não quer aparecer por aqui é só não roubar”.
No caso registrado em Três Lagoas, uma mulher foi flagrada pelas câmeras agachada sob uma arara de roupas, escondendo objetos em uma sacola. Ela acabou detida e aparece nas imagens sendo conduzida por um policial militar até uma sala da loja.
Já em Dourados, um casal tentou agir discretamente ao esconder mercadorias debaixo de um mostruário. O homem passa uma peça de roupa para a mulher, que rapidamente guarda o item em uma sacola.
Todos os rostos dos envolvidos foram exibidos no vídeo, reforçando a política de “tolerância zero” adotada pela rede. O material termina com a frase: “Havan, tolerância zero contra o crime”.
A prática de expor suspeitos de furto nas redes sociais, embora polêmica, tem sido uma das estratégias adotadas por Luciano Hang para coibir crimes dentro de suas lojas, gerando ampla repercussão e discussões nas redes. Ao contrário de Hang, o EnfoqueMS borrou o rosto dos suspeitos na imagem desta reportagem.