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quarta-feira, 6 de novembro, 2024
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Criador do Dia Estadual do Pastor Evangélico, Rinaldo fala sobre a vocação pastoral

O cristianismo é a religião predominante no Brasil. Dentro deste grupo, temos uma corrente que cresce a cada ano: o de cristãos protestantes ou evangélicos. Segundo o demógrafo José Eustáquio Alves, professor aposentado da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do IBGE, o número de brasileiros adeptos da religião evangélica cresce em média 0,8% ao ano desde 2010, podendo a partir de 2032 ser a maioria em nosso país. Um dos motivos para este crescimento pode estar relacionado ao trabalho dos pastores, pois cada igreja ou  célula (nome dado aos grupos que fazem reuniões geralmente domiciliares, com número reduzido de participantes), sempre tem um líder com a responsabilidade de orientar e motivar os demais membros em busca de crescimento pessoal.

Para o deputado estadual Professor Rinaldo Modesto, “a dedicação e o trabalho dos pastores refletem no crescimento do cristianismo como um todo, fazendo cada vez mais com que famílias participem não apenas de uma religião, mas de um novo estilo de vida“. Rinaldo é o autor da Lei Estadual 3.409/2007, que criou em Mato Grosso do Sul, no segundo domingo de Junho, o Dia do Pastor Evangélico.

Em suas atribuições de líder, estão o aconselhamento pessoal e familiar, formação de novos líderes, ensino bíblico, cuidar dos membros da igreja como se cuida de alguém da própria família. O trabalho do pastor é muito importante para a igreja mas não é fácil, pois muitas vezes é preciso levar em conta a particularidade de cada participante de uma congregação. “É um trabalho que acima de tudo precisa de vocação, preparo e muita dedicação. por isso, o objetivo de criarmos o Dia do Pastor Evangélico sempre foi de reconhecer, homenagear e honrar os pastores do nosso Estado, que exercem todos os dias o ministério tão lindo de cuidar do próximo“, comenta Rinaldo.

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