O desfile cívico-militar foi o ponto de encontro comum dos candidatos a prefeito(a) de Campo Grande neste sábado (07). O evento reuniu mais de 3,9 mil integrantes das instituições e corporações militares que caminharam pela Rua 13 de Maio, no trecho central. O público que prestigiou foi estimado em 10 mil pelos órgãos competentes.
O desfile começou com uma hora de atraso, às 9h, e terminou por volta das 11h, com a passagem do chamado Grito dos Excluídos. Antes do desfile, o governador Eduardo Riedel (PSDB) fez revista à tropa em carro aberto na Rua 13 de Maio, da Avenida Mato Grosso até a Feira Central.
A candidata Rose Modesto (União Brasil) participou do desfile e fez caminhada entre a população que assistia à cerimônia. “Que esse espírito de amor ao nosso Brasil siga nos unindo”, disse ela, através das redes sociais.
Adriane Lopes (PP) participou do evento como autoridade municipal e hasteou a bandeira de Campo Grande, junto ao governador Eduardo Riedel (PSDB), que ergueu a bandeira brasileira e o comandante do CMO (Comando Militar do Oeste), general de Exército Luiz Fernando Estorilho Baganha, que hasteou a de Mato Grosso do Sul.
“Fico muito feliz em poder participar deste evento tão importante para nossa nação. Nós acompanhamos o desfile das escolas, do Exército, resgatando a cidadania, os valores, a família e a pátria. Fiquei muito feliz em poder participar”, comentou.
Beto Pereira (PSDB) ficou entre a rua 13 de Maio e a avenida Afonso Pena, cumprimentando o público. “Participar do evento é mais uma oportunidade de acompanhar o desfile e ver as escolas, de acompanhar de perto e aproveitar para ver os projetos exitosos e cumprimentar e falar com as pessoas”, disse.
Camila Jara (PT) caminhou pelo evento e encontrou a população durante o desfile. Ela também participou do Grito dos Excluídos, um movimento crítico às questões de diferentes áreas e causas sociais.
Luso Queiroz (Psol) publicou um vídeo da campanha eleitoral nas redes sociais. “A luta da independência na vida do nosso povo é diária. Por uma segunda independência, pelo fim da exploração”, disse.
