O Pelotão Canil do Batalhão de Choque da Polícia Militar (BPMChoque) já provocou um prejuízo de mais de R$ 8 milhões (exatos R$ 8.852.252,00) ao crime organizado no decorrer deste ano, em Mato Grosso do Sul. O balanço foi divulgado nesta terça-feira (05), em celebração ao Dia do Cachorreiro, como são chamados os profissionais que trabalham com cães.
Conforme os dados divulgados pela assessoria de imprensa, os resultados do Canil em2024 são considerados expressivos, com saldo de 75 prisões em flagrantes, 11 armas apreendidas, 21 veículos recuperados, 27 mandados de prisão cumpridos e 1.018,087 quilos de drogas apreendidos.
O pelotão é composto por duplas de policiais e cães, conhecidos como “binômios”, que são altamente treinados para realizar atividades com precisão, executando missões que vão desde patrulhamentos até operações de apreensão de drogas e armas. A rotina inclui treinamentos constantes para reforçar técnicas de faro e defesa.
Os cães se transformam em verdadeiros aliados, sendo indispensáveis na identificação de substâncias ilícitas. “O vínculo que criamos com esses cães vai muito além das missões, não são apenas ferramentas, são parte da nossa família”, destaca um dos integrantes do Pelotão Canil do Choque.
Para o comandante do Batalhão de Choque, tenente coronel Rocha, o trabalho do Pelotão Canil é essencial para as operações. “Cada missão, cada apreensão e cada prisão realizada refletem o empenho desses profissionais e o vínculo de confiança que estabelecem com seus cães. É um exemplo de dedicação e coragem”, disse.