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quinta-feira, 24 de outubro, 2024
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Cinema em Trânsito chega a Terenos com o projeto “Vizinhança na Praça”

Sessão de cinema contará com 4 curtas-metragens e acontece na praça Demétria Veiga

No sábado (26), a TransCine – Cinema em Trânsito vai transformar a Praça Demétria Veiga em Terenos em um cinema ao ar livre, como parte do projeto “Vizinhança na Praça”. A sessão é gratuita, começa às 19h e promete encantar a comunidade local com uma seleção de filmes sul-mato-grossenses, pipoca grátis e uma noite inesquecível para todas as idades.

O projeto, que conta com o financiamento da Lei Paulo Gustavo, do Ministério da Cultura, por meio de edital da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), tem como objetivo principal levar a magia do cinema para cidades do interior do estado e promover a circulação de filmes produzidos por realizadores locais. A cada exibição, uma praça se transforma em um espaço de encontro comunitário, onde as pessoas podem desfrutar de arte e cultura.

Serão exibidos Eu Temo que Não Amanheça, de Cainã Siqueira, Deus te Salve João, de Karen Freitas, O Kunumi e o Curupira, de Tatiana Varela, e Desafio da Viola, de Fábio Flecha. A sessão terá cerca de uma hora.

“Levar sessões de cinema para o interior é uma forma de democratizar o acesso à cultura. Nem todos têm a oportunidade de frequentar uma sala de cinema tradicional, e nós queremos que as pessoas vivam essa experiência em suas próprias cidades, nas praças, ao lado dos vizinhos e familiares. É um momento de encontro e também de valorização dos nossos cineastas, que produzem filmes aqui no Estado”, afirma Catia Santos, uma das idealizadoras da TransCine.

A exibição em Terenos faz parte da itinerância do projeto, que circula por seis cidades de Mato Grosso do Sul, além de Campo Grande. A programação em Terenos inclui curtas-metragens que destacam a diversidade de gêneros e temas abordados pelos cineastas do estado, reforçando a importância da circulação dessas obras no próprio território onde foram criadas.

“A circulação de filmes do Estado é fundamental para que possamos nos enxergar nas telas e valorizar as histórias que vêm do nosso povo. Cada exibição é uma oportunidade de mostrar que temos uma produção audiovisual rica e diversa, que merece ser vista por todos”, reflete Catia.

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