28/10/2014 13h30
Legalizados há 7 meses, vendedores ambulantes tomam ruas da Capital
Campo Grande News
Nos últimos 7 meses, os terminais de ônibus de Campo Grande se tranformaram em feiras com a presença de vendedores ambulantes legalizados pela prefeitura atuando nos espaços, mas são as ruas que sempre abrigaram os vendedores que antigamente atuavam no mercado informal e hoje possuem até CNPJ. No entanto, a vida de quem depende das vendas em barracas montadas em calçadas não têm sido fácil, os ambulantes sofrem com a crise financeira que atinge todo o comércio do país.
Em março deste ano, a prefeitura regularizou a atuação dos ambulantes, principalmente nos terminais, mas também criou regras para os que há anos se instalam diariamente em praças e calçadas. Os vendedores são cadastrados pela Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano) e recebem uma autorização para venderem os produtos desde que não atrapalhem o trânsito de pedestres em calçadas e praças.
Uma das ruas mais antigas e que abriga vendedores ambulantes pioneiros é a Rui Barbosa, nas proximidades da Mato Grosso, perto da Santa Casa de Campo Grande. No local, os vendedores possuem autorização para vender e passam o dia todo a mercê do tempo e da necessidade dos pedestres.
“Eu monto minha barraca às 6 horas da manhã e só vou embora às 18 horas, todos os dias, até em feriado”, conta o comerciante Mohamed Jaber, 56 anos. Ele vive há 15 anos do trabalho nas ruas e depois de passar por dificuldades no início hoje tem até CNPJ.
Em março deste ano, a prefeitura regularizou a atuação dos ambulantes, principalmente nos terminais, mas também criou regras para os que há anos se instalam diariamente em praças e calçadas. Os vendedores são cadastrados pela Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano) e recebem uma autorização para venderem os produtos desde que não atrapalhem o trânsito de pedestres em calçadas e praças.
Uma das ruas mais antigas e que abriga vendedores ambulantes pioneiros é a Rui Barbosa, nas proximidades da Mato Grosso, perto da Santa Casa de Campo Grande. No local, os vendedores possuem autorização para vender e passam o dia todo a mercê do tempo e da necessidade dos pedestres.
“Eu monto minha barraca às 6 horas da manhã e só vou embora às 18 horas, todos os dias, até em feriado”, conta o comerciante Mohamed Jaber, 56 anos. Ele vive há 15 anos do trabalho nas ruas e depois de passar por dificuldades no início hoje tem até CNPJ.


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