Na fala do primeiro turno, a ministra convidou os eleitores a exercerem o direito ao voto ‘com tranquilidade e com seriedade’
A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, fará um pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão neste sábado, às 19h30 (de MS), em preparação para o segundo turno das eleições municipais.
A ministra se encontra em Belo Horizonte (MG), onde votará neste domingo (27) e, posteriormente, seguirá para Brasília. As informações são da assessoria de comunicação do TSE.
Na última quinta-feira, Cármen Lúcia declarou que “o voto é uma bênção democrática” e incentivou a participação dos eleitores no segundo turno das Eleições Municipais de 2024, que ocorrerá em 51 cidades, incluindo 15 capitais.
O horário de votação será das 8h às 17h, no horário de Brasília. Eleitores irão às urnas para escolher prefeitos e vice-prefeitos, que assumirão seus mandatos no período de 2025 a 2028.
Em Campo Grande, 646.198 eleitores aptos a votar. Disputam a prefeitura a atual prefeita, Adriane Lopes (PP), e a ex-deputada federal, Rose Modesto (União Brasil).
Primeiro turno
No pronunciamento anterior, feito no primeiro turno, a ministra convidou os eleitores a votarem “com tranquilidade e seriedade”. Ela reforçou que “nenhum momento da vida política é mais soberano para o cidadão do que a hora do voto, protegido pelo sigilo e pela segurança da urna”, permitindo a cada pessoa escolher livremente o que considera melhor.
A ministra enfatizou que “o voto é o gesto que representa o ideal de cidade que cada um deseja e onde quer realizar seus sonhos”. Ela também ressaltou que “o voto democrático é um espaço de liberdade individual para a construção social”.
Cármen Lúcia concluiu afirmando que “o resultado será proclamado e os eleitos tomarão posse conforme a decisão da maioria, como é próprio da democracia”. Ela relembrou a conquista do direito ao voto e destacou que a Constituição, que completa 36 anos, garantiu aos cidadãos esse direito fundamental para fortalecer a democracia, fundamentada na soberania popular.
