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quinta-feira, 13 de fevereiro, 2025
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Prefeitura de Dourados prepara leilão de bens inservíveis

A Prefeitura de Dourados prepara leilão de bens inutilizados e que ocupam espaços nos depósitos e pátios da administração municipal. São computadores, televisores, impressoras e equipamentos de informática em geral, mobílias e veículos com peças para utilização. A Secretaria Municipal de Administração está fazendo o levantamento do inventário de bens da administração municipal, inclusive dos inservíveis.

Parte dos equipamentos que estão nos depósitos podem ser reaproveitados, enquanto outros necessitam apenas de conserto. “Estamos fazendo esse levantamento daquilo que demanda apenas de um conserto e daqueles que realmente são sucatas”, explica a secretária de administração, Tays Diniz.

Foi identificado que mobílias colocadas como inservíveis podem ser reaproveitadas e encaminhadas para os órgãos públicos municipais. Na manhã desta quinta-feira (13) o prefeito Marçal Filho esteve nos depósitos com a secretária Tays. Eles vistoriaram os equipamentos e constataram desperdício de bens público em razão dos produtos estarem amontoados e cheios de poeira.

O prefeito encontrou transformadores e solicitou que a equipe técnica verifique as reais condições. “Muitas escolas estão necessitando de transformadores, pois quando ligam os ares-condicionados todos juntos a rede de energia cai. Como são equipamentos caros, podemos fazer reparo naqueles que estão parados nos depósitos”, informou o prefeito.

Foram encontradas ainda centenas de carteiras e cadeiras escolares todas novas. A Secretaria Municipal de Educação já entrou em contato com escolas e Centros de Educação Infantil (Ceims) que necessitam das mobílias e separou lotes para serem encaminhadas para cada uma delas.

Grande parte dos equipamentos está há anos jogada nos depósitos da prefeitura. A secretária Tays Muniz ressalta que está sendo feita uma triagem minunsiosa, já que há aparelhamentos caro e aparentemente em boas condições, como autoclave, utilizado para esterilização de materiais médico-hospitalares. Há também muitas cadeiras, mesas e armários que podem ser utilizados, mas que estão todos amontoados.

Durante a triagem foi detectado que parte de dezenas de nobreaks (bateria reserva de eletrônicos) abandonados necessita apenas de pequenos reparos. Se for comprado um novo teria custo superior a R$ 2,6 mil aos cofres do município.

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